Oração da mãe gestante a São Raimundo - Pedido de Oração

Gloriosos São Raimundo, ninguém melhor que vós saberá compadecer-se das dores e perigos dum parto difícil, pois, cedendo à violência dos sofrimentos, vossa própria mãe perdeu a vida e só por milagre fostes dela extraído. 

Eia pois, meu santo, já que me encontro neste estado delicado, a vós confiadamente recorro para que eu possa completar com felicidade o número dos meus dias e produzam minha entranhas, livre e sã, a prole que com a bênção divina concebi, a qual, regenerada pelo batismo, venha com o tempo aumentar o número dos que fielmente servem ao Senhor.

Não me desprezeis, glorioso santo, de vós ouvi dizer que a nenhuma deixastes sem amparo nestas circunstâncias compadecei-vos dos meus lamentos, pois embora me alcance a justa sentença que meu Senhor deu a Eva dar à luz os filhos com dores e trabalhos, espero, com a vossa poderosa intercessão, obter da benignidade de Deus, pela Santíssima Paixão e morte de Jesus, moderação e lenitivo em minhas dores, e no momento oportuno, um parto feliz, para aumento da grei cristã e maior glória de Nosso Senhor Jesus Cristo, a cuja vontade resigno totalmente a minha. Amém.

São Raimundo Nonato - 31 de Agosto

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Com fé alcançará sua graça
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Carta de Paulo aos Tessalonicenses, um anúncio querigmático - Frei Geraldo

Olá querida família O Cristão Católico, estou de volta agora falando um pouco sobre o mês da bíblia, claro, mais especificamente do livro escolhido para nossa reflexão e inspiração na missão como sinal de rupturas.

Folheando a nova Bíblia Pastoral como também, o Semanário Bíblico, Bíblia Gente do centro Bíblico dos Verbitas, pude concentrar elementos relevantes sobre esta carta que denomino a carta da pregação querigmática do Apóstolo Paulo e Silvano.

Antes de tudo, a carta se situa entre os anos 51 e 53 da era cristã, numa cidade portuária na qual a realidade social era desigual, na sua maioria, a população era escrava do sistema opressor que dominava naquele contexto. Os missionários desceram às periferias de Tessalônica para ver a realidade com os olhos de Deus, perceberam que a vida das pessoas era esmagada pelo sofrimento.

O Apóstolo Paulo e seu companheiro na missão, causaram impacto com o jeito novo de falar de Deus àqueles que estavam oprimidos, eles lhes falavam de Jesus como o libertador, o povo foi clareando a visão e esquentando o coração, chamo isso de experiência do encontro com Jesus Cristo, aquele que veio para libertar o povo das escuridão.

A pregação querigmática gera rupturas com as estruturas rígidas e limitadas, prisioneiras do poder opressor.

A Missão compreendida na perspectiva da carta aos Tessalonicenses, é uma missão de rupturas, ela tem no seu conteúdo Jesus Cristo o libertador. É uma pregação que nasce a partir da realidade do povo, não é uma pregação meramente erudita desconectada da vida concreta.

Podemos até dizer que Paulo, foi verdadeiramente um homem inserido nas periferias, levou a Boa Nova aos lugares mais distantes e desprotegidos. Foi o Apóstolo da esperança que não decepciona. Por isso, sua pregação vai causar fortes impactos na ideologia religiosas da sua época, além de impactar o sistema podre que escraviza impiedosamente o povo mais simples.

A pregação tem seu inicio da sinagoga dos judeus em Tessalônica, gera conflitos, perseguições aos missionários, eles encontram novas saídas, descem às periferias para que a Boa Nova não morra, mas que cresça no coração do povo que sofre as consequências da irresponsabilidade e desumanização de sistema vigente.

Diante dos conflitos, os missionários deixam a Sinagoga e vão iniciar uma missão na casa de um cidadão da periferia de Tessalônica, Fasão.

O anúncio da Boa Nova não cabe dentro das pesadas estruturas, são como que odres velhos para vinho novo.

A grande novidade da missão como sinal de ruptura: a decidida saída das estruturas caducas para nova expressão de ser Igreja a partir da casa, uma igreja doméstica.

Que as comunidades tenham a graça de estudar e aprofundar mais intensamente o sentido teológico da missão/pastoral a partir desse livro que abre as portas dos livros do Novo Testamento.

Paulo e Silvano, além da comunidade cristã de Tessalônica nos sejam linhas de inspiração para a elaboração de um pensar a agir missionário mais voltado para o centro da nossa tradição cristã: Jesus de Nazaré, homem que assumiu em tudo a condição humana, menos o pecado, (Fl 2).

Que possamos redescobrir a mística missionária do Apóstolo Paulo e de seus companheiros (as) ao longo das três etapas do projeto missionário paulino do ano 46 a 58 d.C. Anos que serviram para fazer o Evangelho chegar à outras fronteiras.

O Mês de setembro sempre é uma oportunidade para apreciarmos um livro da Sagrada Escritura e aprofundar seu conteúdo, e este ano, somos privilegiados com este tesouro que é a carta do Apóstolo Paulo aos Tessalonicenses.

Vivemos num mundo que ainda promove as marcas da escravidão, da opressão, por isso, da exclusão, mesmo que em muitos casos imaginemos que todos agora estão incluídos com dignidade no sistema, no entanto, o que se percebe é uma tal de inclusão perversa, os pobres cada vez mais pobres e um distanciamento concreto entre as classes sociais.

Quais os sinais de libertação que o povo já vive em nossa sociedade? Quais os sistemas que ainda precisam de renovação para que a libertação chegue a todos os povos e nações?

Deixo aqui essas interrogações e você com certeza apresentará novos questionamentos à medida que vai entrando no universo desta carta do grande Apóstolo Paulo.

Frei Geraldo Bezerra de Sousa, Ordem Carmelita
Vigário Paroquial da Paróquia NSra do Bom Conselho - Princesa Isabel
Animador missionário e pastoral em São José de Princesa - PB.

Fonte: Nova Bíblia Pastoral, introdução as cartas de Paulo, São Paulo, Paulus; Semanário Bíblico - Bíblia Gente, Centro Bíblico - Verbo Divino, São Paulo

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Dia Nacional do Perdão - 30 de agosto

Lei sancionada define o dia 30 de agosto como o Dia Nacional do Perdão no Brasil

A partir deste ano, 30 de agosto será lembrado como o Dia Nacional do Perdão. A lei que institui a data foi sancionada dia 19 de agosto pelo presidente Michel Temer e publicada dia 20 do mesmo mês no Diário Oficial da União.

O projeto de lei foi aprovado em abril de 2015 na Câmara dos Deputados e no último dia 28 nos Senado Federal. A deputada Keiko Ota (PSB-SP), autora do texto, escolheu a data em alusão ao dia da morte de seu filho, Ives Ota, sequestrado e assassinato aos 8 anos.

Na justificativa para o PLC 31/2015, Keiko afirma que o objetivo é propor uma reflexão sobre o tema, além de ressaltar a luta de diversos movimentos sociais e parentes por justiça. Ela e o marido, Masataka Ota, fundaram, em 1997, o Movimento Paz e Justiça Ives Ota.

“Lembro a memória de meu filho, Ives Ota, sequestrado e assassinado brutalmente aos 8 anos. Eu e meu marido, Masataka Ota, perdoamos aqueles que causaram esse mal à minha família”, destacou a deputada.

Entenda o caso

Ives Ota foi sequestrado em casa, na zona leste de São Paulo, em agosto de 1997. Por ter reconhecido um dos homens, que era policial militar e fazia bico como segurança em uma loja da família, o garoto foi morto na madrugada do dia seguinte. Mesmo depois da execução, o grupo continuou negociando o resgate. Os três envolvidos no caso foram condenados.

Na Audiência Geral, dia 21 de setembro de 2016, na Praça São Pedro (Roma), o Papa Francisco disse que

“perdoar é o primeiro pilar que sustenta a comunidade cristã”.

O segundo, segundo o pontífice, é doar-se. Estar disposto a doar-se obedece a uma lógica coerente: na medida em que se recebe de Deus, se doa ao irmão, e na medida em que se doa ao irmão, se recebe de Deus”, disse.

Fonte: CNBB
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Tu és, ó Deus, nosso tudo - São Columbano

Irmãos, sigamos a vocação que nos chama da vida para a fonte da vida, fonte não apenas de água viva, mas da eterna vida, fonte de luz e de claridade; dela tudo provém, sabedoria e vida, luz eterna.

Autor da vida é fonte da vida; Criador da luz, fonte da luz. Portanto, desprezando o que se vê e ultrapassando o mundo até as alturas dos céus, busquemos quais peixes muito inteligentes e espertos, a fonte da luz, a fonte da vida, a fonte de água viva, para bebermos a água viva que jorra para a vida eterna (cf. Jo 4,14).

Oxalá te dignes admitir-me a esta fonte, Deus misericordioso, bom Senhor, onde eu, com os que têm sede de ti, beberei da onda viva da fonte viva de água corrente. Refeito por sua indizível doçura, esteja sempre unido a ela e diga: “Quão doce é a fonte de água viva, donde nunca falta a água que jorra para a vida eterna!”

Ó Senhor, tu és esta fonte, sempre, sempre desejável, sempre, sempre a ser bebida. Dá-nos, sempre, Cristo Senhor, desta água, para que também em nós haja a fonte de água viva que jorra para a vida eterna. Grande coisa peço, quem o duvida? Mas tu, rei da glória, sabes dar grandes coisas e grandes coisas prometeste; nada maior do que tu e te deste a nós, te deste por nós.

Rogamos-te então que conheçamos o que amamos, porque não te pedimos dar-nos nada além de ti. Tu és o nosso tudo, nossa vida, nossa luz, nossa salvação, nosso alimento, nossa bebida, nosso Deus. Rogo-te, nosso Jesus, inspira nossos corações com aquela brisa de teu Espírito e fere nossas almas com tua caridade. Que cada uma de nossas almas possa na verdade dizer: Mostra-me o amado de minha alma (cf. Ct 1,6), porque estou ferida de amor.

Desejo, Senhor, que se grave em mim esta ferida. Feliz a alma que assim foi ferida pela caridade; esta busca a fonte, esta bebe e, no entanto, sempre tem sede bebendo e sempre haure desejando aquela que sempre bebe sedenta. Assim sempre busca amando aquela que se cura ferindo. Que Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, o bom médico eficaz, se digne ferir com a chaga da salvação o íntimo de nossa alma. A ele, com o Pai e com o Espírito Santo, pertence a unidade pelos séculos dos séculos. Amém.

São Columbano (543/615)
Monge e missionário irlandês

Das Instruções de São Columbano, abade
Fonte: Liturgia das horas
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Oração do Dia: Ó Deus, verdade e força

Vinde, ó Deus em meu auxílio.
Socorrei-me sem demora.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Aleluia.

Ó Deus, verdade e força que o mundo governais,
da aurora ao meio-dia, a terra iluminais.

De nós se afaste a ira, discórdia e divisão.
Ao corpo dai saúde, e paz ao coração.

Ouvi-nos, Pai bondoso, por Cristo Salvador,
que vive com o Espírito convosco pelo Amor.

Amém.

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Liturgia Diária Comentada 31/08/2017 21ª quinta-feira do Tempo Comum

Primeira Leitura: 1ª Carta de São Paulo aos Tessalonicenses 3,7-13


Irmãos, ficamos confortados, em meio a toda angústia e tribulação, pela notícia acerca de vossa fé. Agora sentimo-nos reviver, porque vós estais firmes no Senhor. Como podemos agradecer a Deus por toda a alegria que nos invade diante do nosso Deus, por causa de vós? Noite e dia rezamos efusivamente para vos rever e completar o que ainda falta na vossa fé. Que o próprio Deus e nosso Pai, e nosso Senhor Jesus dirijam os nossos passos até vós. O Senhor vos conceda que o amor entre vós e para com todos aumente e transborde sempre mais, a exemplo do amor que temos por vós. Que assim ele confirme os vossos corações numa santidade sem defeito aos olhos de Deus, nosso Pai, no dia da vinda de nosso Senhor Jesus, com todos os seus santos. - Palavra do Senhor.

Comentário: Paulo exorta a comunidade de Tessalônica a "crescer abundantemente no amor recíproco e para com todos". Com efeito, o chamado de Deus leva à comunhão com ele, a comunhão leva à consagração e a consagração torna­-se missão. A comunidade convertida a Deus cria no mundo um espaço de amor. Este espaço é uma luz e uma força que vem do Espírito. A comunidade que possui esta luz torna-se invulnerável. Em vão se encarniçam contra tais comunidades os humanismos ateus. Por certo a missão de ser luz é difícil: nasce unicamente da transparência de Deus, da sinceridade do coração e da contemplação de Deus. Só a comunidade que prega evangeliza. (Missal Cotidiano)

Salmo: 89,3-4. 12-13. 14.17 (R. 14)
Saciai-nos de manhã com vosso amor!

Vós fazeis voltar ao pó todo mortal, quando dizeis: "Voltai ao pó, filhos de Adão!" Pois mil anos para vós são como ontem, qual vigília de uma noite que passou. Ensinai-nos a contar os nossos dias, e dai ao nosso coração sabedoria! Senhor, voltai-vos! Até quando tardareis? Tende piedade e compaixão de vossos servos! Saciai-nos de manhã com vosso amor, e exultaremos de alegria todo o dia! Que a bondade do Senhor e nosso Deus repouse sobre nós e nos conduza! Tomai fecundo, ó Senhor, nosso trabalho, fazei dar frutos o labor de nossas mãos!

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 24,42-51

Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos: ”Ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor! Compreendei bem isso: se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão, certamente vigiaria e não deixaria que a sua casa fosse arrombada. Por isso, também vós ficai preparados! Porque na hora em que menos pensais, o Filho do Homem virá. Qual é o empregado fiel e prudente, que o senhor colocou como responsável pelos demais empregados, para lhes dar alimento na hora certa? Feliz o empregado, cujo senhor encontrar agindo assim, quando voltar. Em verdade vos digo, ele lhe confiará a administração de todos os seus bens. Mas, se o empregado mau pensar: ‘Meu senhor está demorando’, e começar a bater nos companheiros, a comer e a beber com os bêbados; então o senhor desse empregado virá no dia em que ele não espera, e na hora que ele não sabe. Ele o partirá ao meio e lhe imporá a sorte dos hipócritas. Ali haverá choro e ranger de dentes”. - Palavra da Salvação.

Comentário: Os discípulos foram alertados a estarem preparados para a vinda definitiva do Filho do Homem, na sua glória, a fim de julgar toda a humanidade. Mas Jesus se recusava a determinar o dia em que isto se daria. Simplesmente insistia com os discípulos para se manterem vigilantes. Deste modo, qualquer que fosse o dia ou a hora, mereceriam ser acolhidos na glória do Filho do Homem, ou seja, o próprio Jesus, na sua condição de Ressuscitado. Sendo que a segunda vinda do Messias demoraria a se concretizar, as comunidades cristãs podiam ser contaminadas pelo efeito negativo desta demora, correndo o risco de se deixar abater pela tibieza e pelo torpor espiritual. Assim, poderiam pôr sob suspeita sua opção pelo Reino e o projeto de vida que tinham abraçado. O alerta para estarem continuamente preparadas para acolher o Senhor tinha o escopo de manter as comunidades cristãs engajadas no testemunho fiel de sua fé, expressa na vivência do amor e da justiça. Se, por acaso, os discípulos passassem a desacreditar no amor e a trilhar os caminhos da injustiça, seriam dignos de condenação. Pelo contrário, mantendo-se fiéis às exigências do Reino, qualquer que fosse a hora, a vinda do Filho do Homem seria para eles tempo de salvação. (Padre Jaldemir Vitório/Jesuíta)

São Raimundo Nonato - 31 de Agosto

Fonte: CNBB - Missal Cotidiano (Paulus)

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O que é ser obediente na fé? - Catecismo Católico

A «obediência da fé»


Obedecer (ob-audire) na fé é submeter-se livremente à palavra escutada, por a sua verdade ser garantida por Deus, que é a própria verdade. Desta obediência, o modelo que a Sagrada Escritura nos propõe é Abraão. A sua realização mais perfeita é a da Virgem Maria.

ABRAÃO – «O PAI DE TODOS OS CRENTES»

A Epístola aos Hebreus, no grande elogio que faz da fé dos antepassados, insiste particularmente na fé de Abraão: «Pela fé, Abraão obedeceu ao chamamento de Deus, e partiu para uma terra que viria a receber como herança: partiu, sem saber para onde ia» (Heb 11,8). Pela fé, viveu como estrangeiro e peregrino na terra prometida. Pela fé, Sara recebeu a graça de conceber o filho da promessa. Pela fé, finalmente, Abraão ofereceu em sacrifício o seu filho único.

Abraão realiza assim a definição da fé dada pela Epístola aos Hebreus: «A fé constitui a garantia dos bens que se esperam, e a prova de que existem as coisas que não se veem» (Heb 11,1). «Abraão acreditou em Deus, e isto foi-lhe atribuído como justiça» (Rm 4,3). «Fortalecido» por esta fé (Rm 4,20), Abraão tornou-se «o pai de todos os crentes» (Rm 4,11.18).

O Antigo Testamento é rico em testemunhos desta fé. A Epístola aos Hebreus faz o elogio da fé exemplar dos antigos, «que lhes valeu um bom testemunho» (Heb 11,2.39). No entanto, para nós, «Deus previra destino melhor»: a graça de crer no seu Filho Jesus, «guia da nossa fé, que Ele leva à perfeição» (Heb 11,40; 12,2).

MARIA – «FELIZ AQUELA QUE ACREDITOU»

A Virgem Maria realiza, do modo mais perfeito, a «obediência da fé». Na fé, Maria acolheu o anúncio e a promessa trazidos pelo anjo Gabriel, acreditando que «a Deus nada é impossível» (Lc 1,37) e dando o seu assentimento: «Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lc 1,38). Isabel saudou-a: «Feliz aquela que acreditou no cumprimento de quanto lhe foi dito da parte do Senhor» (Lc 1,45). É em virtude desta fé que todas as gerações a hão de proclamar bem-aventurada.

Durante toda a sua vida e até à última provação, quando Jesus, seu filho, morreu na cruz, a sua fé jamais vacilou. Maria nunca deixou de crer «no cumprimento» da Palavra de Deus. Por isso, a Igreja venera em Maria a mais pura realização da fé.

Fonte: Catecismo da Igreja Católica (144 a 148)
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Quem tem sede venha a mim e beba - São Columbano

Irmãos caríssimos, prestai ouvidos ao que vamos dizer como a algo de necessário. Contentai a sede de vossas almas nas águas da fonte divina, sobre a qual desejamos falar, mas não a extingais; bebei, mas não vos sacieis. Chama-nos a si a fonte viva, a fonte da vida e diz: Quem tem sede venha a mim e beba (Jo 7,37).

Entendei o que bebeis. Diga-vos Jeremias, diga-vos a própria fonte: Abandonaram-me a mim, fonte de água viva, diz o Senhor (Jr 2,13). O próprio Senhor, nosso Deus, Jesus Cristo, é a fonte da vida; por isso nos convida a irmos a ele, fonte, para o bebermos. Bebe-o quem ama; bebe quem se sacia com a palavra de Deus; quem muito ama, muito deseja; bebe quem arde de amor pela sabedoria.

Vede donde mana esta fonte: do mesmo lugar donde desceu o pão. Pão e fonte são o mesmo, o filho único, nosso Deus, o Cristo Senhor, de quem devemos ter sempre fome. Comemo-lo, amando; devoramo-lo desejando e, no entanto, famintos, desejemo-lo ainda. Da mesma forma, qual água de uma fonte; bebamo-lo sempre pela plenitude do desejo e deleitemo-nos com a suavidade de sua particular doçura.

Pois é doce e suave o Senhor; por mais que o comamos e bebamos, estamos sempre sedentos e famintos, porque nosso alimento e bebida nunca se podem tomar e beber totalmente; tomando, não se consome, bebido não acaba, pois nosso pão é eterno, nossa fonte é perene, nossa fonte é doce. Eis a razão por que diz o Profeta: Vós que tendes sede, ide à fonte (Is 55,1). É fonte dos sedentos, não dos saciados. Por isto chama a si sedentos, que em outro lugar declara felizes, aqueles que nunca bebem bastante, mas quanto mais sorvem, tanto mais têm sede.

 Irmãos, é justo que a fonte da sabedoria, o Verbo de Deus nas alturas (Eclo 1,5 Vulg.), sempre seja desejada, buscada, amada por nós; estão escondidos, segundo as palavras do Apóstolo, todos os tesouros da sabedoria e da ciência (Cl 2,3), e chama quem tem sede a deles tomar.

Se tens sede, bebe da fonte da vida; se tens fome, come o pão da vida. Felizes os que têm fome deste pão e sede desta fonte. Sempre comendo e sempre bebendo, ainda desejam comer e beber. Porque é imensamente doce aquilo que sempre se saboreia e sempre se deseja mais. O rei profeta já dizia: Saboreai e vede quão doce, quão suave é o Senhor (Sl 33,9).

São Columbano (543/615)
Monge e missionário irlandês

Das Instruções de São Columbano, abade
Fonte: Liturgia das horas
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Oração do Dia: Santíssimo Deus do céu

Vinde, ó Deus em meu auxílio.
Socorrei-me sem demora.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Aleluia.

Santíssimo Deus do céu, que o céu encheis de cor
e dais à luz beleza de ígneo resplendor;

criais no quarto dia a rota chamejante
do sol e das estrelas, da lua fulgurante.

Assim, à luz e às trevas limites vós fixais.
Dos meses o começo marcastes com sinais.

Fazei a luz brilhar em nosso coração.
Tirai da mente as trevas, da culpa a servidão.

Ouvi-nos, Pai bondoso, e vós, único Filho,
reinando com o Espírito na luz de eterno brilho.

Amém.

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Liturgia Diária Comentada 30/08/2017 21ª quarta-feira do Tempo Comum

Primeira Leitura: 1ª Carta de São Paulo aos Tessalonicenses 2,9-13


Irmãos, certamente ainda vos lembrais dos nossos trabalhos e fadigas. Trabalhamos dia e noite, para não sermos pesados a nenhum de vós. Foi assim que anunciamos o Evangelho de Deus. Vós sois testemunhas, e Deus também, de quão santo, justo, irrepreensível foi o nosso proceder para convosco, os fiéis. Bem sabeis que, como um pai a seus filhos, nós exortamos a cada um de vós e encorajamos e insistimos, para que vos comporteis de modo digno de Deus, que vos chama ao seu reino e à sua glória. Por isso agradecemos a Deus sem cessar por terdes acolhido a pregação da Palavra de Deus, não como palavra humana, mas como aquilo que de fato é: Palavra de Deus, que está produzindo efeito em vós que abraçastes a fé. - Palavra do Senhor.

Comentário: A evangelização não é simples palavra humana, mas antes de tudo palavra de Deus, dom de Deus. Realiza-se com “gestos e palavras” (DV 2). Só a evangelização que nasce do profundo silêncio do coração é capaz de reproduzir nos discípulos as feições de Cristo. O evangelizador é sempre “pai espiritual”. Isso significa que as comunidades se constroem graças à doação de um coração humilde e bom, que sabe inserir-se nas grandes expectativas de Deus e respeita os ritmos de crescimento de cada um. As comunidades plasmadas por este coração tornam-se “regaço” e “matriz” de novos cristãos. (Missal Cotidiano)

Salmo: 138 (139),7-8. 9-10. 11-12ab (R.1a)
Senhor, vós me sondais e me conheceis!

Em que lugar me ocultarei de vosso espírito? E para onde fugirei de vossa face? Se eu subir até os céus, ali estais; se eu descer até o abismo, estais presente. Se a aurora me emprestar as suas asas, para eu voar e habitar no fim dos mares; mesmo lá vai me guiar a vossa mão e segurar-me com firmeza a vossa destra. Se eu pensasse: “A escuridão venha esconder-me e que a luz ao meu redor se faça noite!” Mesmo as trevas para vós não são escuras, a própria noite resplandece como o dia.

Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 23,27-32

Naquele tempo, disse Jesus: “Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão! Assim também vós: por fora, pareceis justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e injustiça. Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós construís sepulcros para os profetas e enfeitais os túmulos dos justos, e dizeis: ‘Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido cúmplices da morte dos profetas’. Com isso, confessais que sois filhos daqueles que mataram os profetas. Completai, pois, a medida de vossos pais!” - Palavra da Salvação.

Comentário: Por sete vezes Mateus usa a expressão "ai de vós" para introduzir as acusações dirigidas contra os escribas e fariseus. No Evangelho de hoje, temos os dois últimos "ai de vós" da sequência. A repetição explícita, "ai de vós, escribas e fariseus hipócritas...", mostra-nos a contundência da censura. Na ocasião das grandes festas, os sepulcros eram caiados para evitar algum contato involuntário de alguém que, assim, se tornaria impuro. A comparação com o sepulcro tem duplo sentido: a contradição entre a aparência e o interior, e o foco de contaminação. Os escribas e fariseus aparentam justiça, mas por dentro estão cheios de injustiça, e sua doutrina é contaminadora. No sétimo "ai", quando os escribas e fariseus enfeitam os túmulos afirmando que, se tivessem vivido no tempo de seus pais, não teriam cumplicidade na morte dos profetas, eles estão reconhecendo que são filhos dos assassinos. E atingem o auge da hipocrisia, pois querem fazer o que negam: matar Jesus. (Padre Jaldemir Vitório/Jesuíta)

Beato Eustáquio van Lieshout - 30 de Agosto

Fonte: CNBB - Missal Cotidiano (Paulus)

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Chamados por Deus para promover vida no mundo! - Frei Geraldo

«Não fostes vós que me escolhestes, mas eu que vos escolhi», diz-nos Jesus (Jo 15,16).

Na Missa celebrada pelo Papa Francisco na catedral do Rio de Janeiro no dia 27 de julho de 2013 por ocasião da JMJ, o Pontífice falou aos inúmeros padres, bispos, religiosos e religiosas do mundo ali representados, sobre a vocação em três níveis integrados: Chamados por Deus; chamados para anunciar o Evangelho; chamados a promover a cultura do encontro. São os três aspectos da nossa vocação, ponderou o Papa Francisco.

Nossa vocação primeira é ser chamado à vida como dom de Deus a ser preservada e conservada. Somos promotores da vida e da esperança no mundo, não podemos nos omitir diante da realidade que ameaça a vida na sua dimensão mais profunda.

Este mês de agosto somos chamados a aprofundar o sentido do chamado de Deus a cada um de nós que professamos a mesma fé num Deus que nos escolheu para comunicar ao mundo seu Amor Misericordioso.

A realidade na qual estamos inseridos nos interpela a promover uma revolução cultural e espiritual do mundo atual.

Se levarmos a séria à convocação do nosso querido irmão na fé o Papa Francisco, logo faremos rupturas significativas com algumas estruturas encarquilhadas como bem denunciou o Profeta Daniel diante de uma acusação injusta contra Suzana.

chamado por Deus para anunciar o Evangelho da Alegria nas várias periferias existenciais, comunicar ao mundo a vida de Cristo que deve ser conservada e promovida por uma nova civilização do amor, como nos propôs o Santo João Paulo II.

Estamos celebrando o mês vocacional na dinâmica do caminho: Um olhar sobre a vocação daqueles que se dedicam através do ministério ordenado e que assumem as dores e feridas das ovelhas que são espezinhadas pelo sistema de morte, primeiro domingo; A Família, luz para a vida em sociedade, como nos foi proposto para refletir sobre a vocação da família a partir do segundo domingo, quando celebramos o dia dos nossos pais e ao longo da semana muitas atividades, encontros, caminhadas e reflexões com as famílias cristãs; no terceiro domingo, olhamos para a Vida Consagrada como expressão maior do testemunho fraterno e vida em comunidade, um valor irrenunciável que deve ser revalorizado no seio da vida consagrada religiosa; claro, continuamos a caminhada para celebrar com todos os batizados (as) que vivem sua vocação inseridos no mundo do trabalho, da política e outros como leigos (as).

Percorrendo assim esse itinerário, desejamos a todos os escolhidos por Deus para vivenciar sua vocação de modo simples, sem grandes fantasias e sentimentos de que são perfeitos, mas, que sejamos conscientes de que carregamos um grande tesouro em vasos de barro.


Peçamos a Virgem Mãe de Deus que continue olhando e orando por nós como fez nas bodas de Caná para que renovemos nossa obediência ao seu mandamento: "Fazei o que meu filho vos disser" (Jo 2,5)

Frei Geraldo Bezerra de Sousa
Ordem Carmelita
Vigário Auxiliar da Paróquia N Sra. do Bom Conselho - Princesa Isabel-PB

Foto retirada da internet caso seja o autor, por favor, entre em contato para citarmos o credito.

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Precursor de Cristo no nascimento e na morte - São Beda

O santo precursor do nascimento, da pregação e da morte do Senhor mostrou o vigor de seu combate, digno dos olhos divinos, como diz a Escritura: E se diante dos homens sofreu tormentos, sua esperança está repleta de imortalidade (cf. Sb 3,4). Temos razão de celebrar a festa do dia do nascimento daquele que o tornou solene para nós por sua morte, e o ornou com o róseo fulgor de seu sangue. É justo venerarmos com alegria espiritual a memória de quem selou com o martírio o testemunho que deu em favor do Senhor.

Não há que duvidar, se São João suportou o cárcere e as cadeias, foi por nosso Redentor, de quem dera testemunho como precursor. Também por ele deu a vida. O perseguidor não lhe disse que negasse a Cristo, mas que calasse a verdade. No entanto morreu por Cristo.

Porque Cristo mesmo disse: Eu sou a verdade (Jo 14,6); por conseguinte, morreu por Cristo, já que derramou o sangue pela verdade. Antes, quando nasceu, pregou e batizou, dava testemunho de quem iria nascer, pregar, ser batizado. Também apontou para aquele que iria sofrer, sofrendo primeiro.

Um homem de tanto valor terminou a vida terrena pela efusão do sangue, depois do longo sofrimento da prisão. Aquele que proclamava o Evangelho da liberdade da paz celeste, foi lançado por ímpios às cadeias; foi fechado na escuridão do cárcere quem veio dar testemunho da luz e por esta mesma luz, que é Cristo, tinha merecido ser chamado de lâmpada ardente e luminosa. Foi batizado no próprio sangue aquele a quem tinha sido dado batizar o Redentor do mundo, ouvir sobre ele a voz do Pai, ver descer a graça do Espírito Santo. Contudo, para quem tinha conhecimento de que seria recompensado pelas alegrias perpétuas não era insuportável sofrer tais tormentos pela verdade, mas, pelo contrário, fácil e desejável.

Considerava desejável aceitar a morte, impossível de evitar por força da natureza, junto com a palma da vida perene, por ter confessado o nome de Cristo. Assim disse bem o Apóstolo: Porque vos foi dado por Cristo não apenas crer nele, mas ainda sofrer por ele (Fl 1,29). Diz ser dom de Cristo que os eleitos sofram por ele, conforme diz também: Os sofrimentos desta vida não se comparam à futura glória que se revelará em nós (Rm 8,18).

São Beda (673/735)
Venerável e Doutor da Igreja

Fonte: Liturgia das Horas
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