«Não
fostes vós que me escolhestes, mas eu que vos escolhi», diz-nos Jesus (Jo
15,16).
Na Missa celebrada pelo Papa Francisco na catedral do Rio de
Janeiro no dia 27 de julho de 2013 por ocasião da JMJ, o Pontífice falou aos
inúmeros padres, bispos, religiosos e religiosas do mundo ali representados,
sobre a vocação em três níveis integrados: Chamados por Deus; chamados para
anunciar o Evangelho; chamados a promover a cultura do encontro. São os três
aspectos da nossa vocação, ponderou o Papa Francisco.
Nossa vocação primeira é ser chamado à vida como dom de Deus
a ser preservada e conservada. Somos promotores da vida e da esperança no
mundo, não podemos nos omitir diante da realidade que ameaça a vida na sua
dimensão mais profunda.
Este mês de agosto somos chamados a aprofundar o sentido do
chamado de Deus a cada um de nós que professamos a mesma fé num Deus que nos
escolheu para comunicar ao mundo seu Amor Misericordioso.
A realidade na qual estamos inseridos nos interpela a
promover uma revolução cultural e espiritual do mundo atual.
Se levarmos a séria à convocação do nosso querido irmão na
fé o Papa Francisco, logo faremos rupturas significativas com algumas
estruturas encarquilhadas como bem denunciou o Profeta Daniel diante de uma
acusação injusta contra Suzana.
chamado por Deus para anunciar o Evangelho da Alegria nas
várias periferias existenciais, comunicar ao mundo a vida de Cristo que deve ser
conservada e promovida por uma nova civilização do amor, como nos propôs o
Santo João Paulo II.
Estamos celebrando o mês vocacional na dinâmica do caminho:
Um olhar sobre a vocação daqueles que se dedicam através do ministério ordenado
e que assumem as dores e feridas das ovelhas que são espezinhadas pelo sistema
de morte, primeiro domingo; A Família, luz para a vida em sociedade, como nos
foi proposto para refletir sobre a vocação da família a partir do segundo
domingo, quando celebramos o dia dos nossos pais e ao longo da semana muitas
atividades, encontros, caminhadas e reflexões com as famílias cristãs; no
terceiro domingo, olhamos para a Vida Consagrada como expressão maior do
testemunho fraterno e vida em comunidade, um valor irrenunciável que deve ser
revalorizado no seio da vida consagrada religiosa; claro, continuamos a
caminhada para celebrar com todos os batizados (as) que vivem sua vocação
inseridos no mundo do trabalho, da política e outros como leigos (as).
Percorrendo assim esse itinerário, desejamos a todos os
escolhidos por Deus para vivenciar sua vocação de modo simples, sem grandes
fantasias e sentimentos de que são perfeitos, mas, que sejamos conscientes de
que carregamos um grande tesouro em vasos de barro.
Peçamos a Virgem Mãe de Deus que continue olhando e orando
por nós como fez nas bodas de Caná para que renovemos nossa obediência ao seu
mandamento: "Fazei o que meu filho vos disser" (Jo 2,5)
Frei
Geraldo Bezerra de Sousa
Ordem Carmelita
Vigário Auxiliar da Paróquia N Sra. do Bom Conselho -
Princesa Isabel-PB
Foto retirada da internet
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