Naquele tempo, disse Jesus às
multidões: "Todos os que o Pai me confia virão a mim, e quando vierem, não os
afastarei. Pois eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que
me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não
perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscite no último
dia. Pois esta é a vontade do meu Pai: que toda pessoa que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna.
E eu o ressuscitarei no último dia". -
Palavra da Salvação.
Amado (a) hoje já começo a nossa reflexão dizendo que a palavra de ordem do Evangelho é o “amor”, e se queremos nos inserir nesse contexto temos que mergulhar de cabeça nesse amor divino, um amor que encontra sua plenitude em Jesus. A Palavra nos revela que Deus é “amor”, e Jesus como Deus não poderia deixar de expressar esse amor que é incondicional, que não mede esforços para dar esse amor a todos que o buscam; "Todos os que o Pai me confia virão a mim, e quando vierem, não os afastarei”.
Amado (a) hoje já começo a nossa reflexão dizendo que a palavra de ordem do Evangelho é o “amor”, e se queremos nos inserir nesse contexto temos que mergulhar de cabeça nesse amor divino, um amor que encontra sua plenitude em Jesus. A Palavra nos revela que Deus é “amor”, e Jesus como Deus não poderia deixar de expressar esse amor que é incondicional, que não mede esforços para dar esse amor a todos que o buscam; "Todos os que o Pai me confia virão a mim, e quando vierem, não os afastarei”.
Jesus também nos dá
a certeza que essa vontade, também é a vontade do Pai, ou seja, “que nenhum se
perca”, e se preciso for Jesus derramará até a última gota de
sangue, e derramou. Esse Deus da
misericórdia se gastou inteiramente por mim, e por você. E é justamente aqui
que nós entramos. Se queremos ter parte com Ele na ressurreição, temos que nos
dar por inteiro a todos aqueles a quem Deus nos confiar; nossa família, nossos
amigos, e agora vem a parte difícil, temos que nos gastar por aqueles que não
nos amam.
Agora a coisa
complicou, pois amar quem nos ama é fácil, o cruel é ter de amar quem nos odeia.
Mas lembre-se: “Eu
não vim para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou,
e a vontade daquele que me enviou é que eu não perca nenhum”.
Santo Agostinho
dizia: “ama e faz o que quiseres. Se
calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires,
corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor
enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos.
Amado (a) para
praticarmos no nosso dia-a-dia, todo o amor misericordioso de Jesus, de perdoar
sem exigir nada em troca, de se anular para ver a felicidade do outro, é
preciso enraizar no mais fundo da alma as virtudes do Reino, ver sempre Deus no
outro, mesmo quando ele é imperfeito e nos causa dolo.
São João da Cruz
nos diz que “o amor não consiste em
sentir grandes coisas, mas em despojar-se e sofrer pelo amado”, e Jesus já
nos havia alertado sobre esse verdadeiro amor: “Ninguém tem amor maior do que aquele que dá
a vida por seus amigos. O interessante é que Ele nos manda “amar”,
por que uma coisa tão simples, às vezes se torna tão difícil.
Para nossa reflexão
pessoal vamos ficar acompanhados de dois grandes santos doutores. São Tomás
de Aquino nos diz que “o amor é o caminho para seguir a Deus mais de perto”, e Santo
Agostinho fala que “devemos amar o
nosso próximo, ou porque ele é bom, ou para que ele se torne bom”.
Amado (a) o
Evangelho nos pede que assumamos a missão de nos tornar bons, para podermos
também tornar bom o nosso irmão.
Foto retirada da internet
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