
Na reforma LITÚRGICA do Concilio Vaticano II, percebemos 10
aspectos de renovação, a partir da constituição Sacrossanctum Concilium, que
aqui enumeramos na oportunidade anterior:
1. O valor da
Assembleia Litúrgica – CIC 1141; 1142; SC 07
2. O uso da Língua
Vernácula – SC 36; 63
3. A importância das
duas espécies eucarísticas - Pão e Vinho – SC 55 – Missal romano 240,241,14,283.
4. O entendimento do
Ofertório - não somente como sacrifício
pessoal – SC 48
5. A participação
ativa dos fiéis – SC 48,14,19,30,50
6. A verdadeiro
sentido da Presença real – não simplesmente como adoração penitente, mas
presença alegre e festiva - SC 07
7. A valorização da
Palavra e do Ambão (Mesa da Palavra) – SC 35
8. A importância da
Oração Universal – as Preces – SC 53 Missal 46
9. A valorização da Vigília
Pascal – SC 102
10. O Mistério Pascal como centro – SC 47,05.06
Nesse espaço - Memória Histórica do Concilio - aprofundamos
cada um desses aspectos valorizados pela Sacrosanctum Concilium. Hoje falamos
do primeiro aspecto: O VALOR DA ASSEMBLEIA LITÚRGICA. Fazemos nos valer aqui
também da reforma litúrgica do Missal Romano e também do Catecismo da Igreja
Católica, ambos renovados e atualizados depois do Concilio, já com as devidas
inovações e orientações dos padres conciliares.
O Catecismo da Igreja Católica, aplicando na prática a
renovação litúrgica, foi publicado no Pontificado de João Paulo II. Era um
desejo dos padres conciliares compor um compêndio que elencasse toda a doutrina
católica. No número 1136 do Catecismo, fala da celebração Litúrgica: quem
celebra, como se celebra e tantos outros aspectos. Sobre o ponto destacado da
assembleia litúrgica, o catecismo diz assim:
CIC 1140 - É toda a comunidade, o corpo de Cristo unido à
sua Cabeça, que celebra. “As ações litúrgicas não são ações privadas, mas
celebrações da Igreja, que é o 'sacramento da unidade', isto é, o povo santo,
unido e ordenado sob a direção dos Bispos. Por isso, estas celebrações
pertencem a todo o corpo da Igreja, influem sobre ele e o manifestam; mas
atingem a cada um de seus membros de modo diferente, conforme a diversidade de
ordens, ofícios e da participação atual efetiva.” É por isso que “todas as
vezes que os ritos, de acordo com sua própria natureza, admitem uma celebração
comunitária, com assistência e participação ativa dos fiéis, seja inculcado que
na medida do possível, ela deve ser preferida à celebração individual ou quase
privada”.
Nenhuma liturgia, por mais privada que seja, em qualquer
eremitério ou nas pequenas comunidades longínquas, sempre terá um aspecto
comunitário e universal. É toda a Igreja que celebra o mistério pascal. A
celebração individual, mesmo sem assembleia, é permitida aos sacerdotes, pela
necessidade de celebrar todos os dias, pelo direito Canônico. Mas deve-se
preferir a celebração com a assembleia, nessa nova visão conciliar. Todos somos
celebrantes. O padre é tão somente o celebrante principal”.
- Dez aspectos da
renovação litúrgica do Concílio Vaticano II
Fonte: Rádio
Vaticano
Foto retirada da internet
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