
Em nota a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
disse que “acolheu as novas orientações do Papa, afirmando que elas são mais um
gesto misericordioso dele para todos os católicos.” A CNBB comunicou que cada
bispo em sua diocese, passará as orientações necessárias ao clero e ao povo. As
palavras do Sumo Pontífice foram: “Para que nenhum obstáculo interfira entre o
pedido de reconciliação e o perdão de
Deus, concedo a partir de agora a todos os sacerdotes, com a força do
ministério deles, a faculdade de absolver os que cometeram o pecado de aborto”.
Obviamente o aborto continua sendo um pecado gravíssimo. Nas palavras do Papa:
“Com todas as minhas forças, digo que o aborto é um pecado grave, porque coloca
fim a uma vida inocente”.
No texto da Carta Apostólica, o Papa Francisco afirmou que a
misericórdia é “um valor social” que deve “restituir a dignidade de milhões de
pessoas”, e que “nada que um pecador arrependido coloque diante da misericórdia
de Deus pode permanecer sem o seu abraço e o seu perdão”. O Catecismo da Igreja
Católica ensina: “Desde o século 1, a Igreja afirmou a maldade moral de todo
aborto provocado. Este ensinamento não mudou. Continua invariável” (CIC 2271).
O Ano Santo Extraordinário da Misericórdia foi encerrado no dia 20 de novembro,
próximo passado, com uma missa solene celebrada pelo Papa Francisco na Praça de
São Pedro no Vaticano diante de 70 mil pessoas.
Normalmente, o Jubileu do Ano Santo acontece somente cada 25 anos, e
apesar do fato que o último foi em 2000, o Papa Francisco achou conveniente
convocar um Jubileu Extraordinário com o tema da Misericórdia iniciando em
novembro 2015 e encerrando agora no último domingo do ano litúrgico e
Solenidade de Cristo Rei do Universo. O Ano de Misericórdia nos lembrou e
enfatizou que a misericórdia deve ser a marca de nossa vida cristã e “a forma
constante de vivermos nossa vocação e missão na Igreja e na Sociedade”.
Pe. Brendan Coleman Mc
Donald, Redentorista.
Fonte: Arquidiocese de
Fortaleza
Foto retirada da internet
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É realmente uma decisão de grande misericórdia; quantas pessoas em momento de desespero fazem o ato,e, após, vem o arrependimento. Nestes casos a pessoa se sente abandonada tendo como carrasco a própria consciência, a reconciliação através de uma confissão séria é fator importante para se recompor, e, no futuro, auxiliar quem está em estado de desespero a voltar atrás desse desejo.
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