Te Deum - Louvamos-Te porque és Deus

A Vós, ó Deus, louvamos e por Senhor nosso Vos confessamos.
A Vós, ó Eterno Pai, reverencia e adora toda a Terra.
A Vós, todos os Anjos, a Vós, os Céus e todas as Potestades;
A Vós, os Querubins e Serafins com incessantes vozes proclamam:
Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus dos Exércitos!
Os Céus e a Terra estão cheios da vossa glória e majestade.

A Vós, o glorioso coro dos Apóstolos,
A Vós, a respeitável assembleia dos Profetas,
A Vós, o brilhante exército dos mártires engrandece com louvores!
A Vós, Eterno Pai, Deus de imensa majestade,

Ao Vosso verdadeiro e único Filho, digno objeto das nossa a adorações,
Do mesmo modo ao Espírito Santo, nosso consolador e advogado. 

Vós sois o Rei da Glória, ó meu Senhor Jesus Cristo!
Vós sois Filho sempiterno do vosso Pai Omnipotente!
Vós, para vos unirdes ao homem e o resgatardes
não Vos dignastes de entrar no casto seio duma Virgem!

Vós, vencedor do estímulo da morte,
abristes aos fiéis o Reino dos Céus,
Vós estais sentado à direita de Deus,
no glorioso trono do vosso Pai!
Nós cremos e confessamos firmemente
que de lá haveis de vir a julgar no fim do mundo.

A Vós portanto rogamos que socorrais os vossos servos
a quem remistes com o Vosso preciosíssimo Sangue.
Fazei que sejamos contados na eterna glória,
entre o número dos Vossos Santos.

Salvai, Senhor, o vosso povo e abençoai a vossa herança,
E regei-os e exaltai-os eternamente para maior glória vossa.
Todos os dias Vos bendizemos
E esperamos glorificar o vosso nome agora e por todos os séculos.
Dignai-Vos, Senhor, conservar-nos neste dia e sempre sem pecado.
Tende compaixão de nós, Senhor,
compadecei-Vos de nós, miseráveis.
Derramai sobre nós, Senhor, a vossa misericórdia,
pois em Vós colocamos toda a nossa esperança.
Em Vós, Senhor, esperei, não serei confundido.

Origem:

Te Deum é um hino cristão, usado principalmente na liturgia católica, como parte do Ofício de Leituras da Liturgia das Horas e outros eventos solenes de ações de graças.

Tradicionalmente, a autoria do hino é atribuída a Santo Ambrósio e a Santo Agostinho, na ocasião do batismo deste último pelo primeiro na catedral de Milão, no ano 387. Algumas correntes o atribuem a Santo Hilário ou, mais recentemente, ao bispo Nicetas de Remesiana.

Das duas primeiras palavras do primeiro verso, "Te Deum laudamos", deriva o nome pelo qual o hino ficou conhecido. O nome latino vem sendo usado designar também suas traduções para os diversos vernáculos, mesmo fora do catolicismo.

A maioria da traduções, não apenas para o Português, mas também para outras língua modernas, traz alterações de função sintática a vários versos do hino. No Latim, "Te Deum laudamus" permite a aglutinação de duas ideias distintas na mesma construção: "louvamos-Te" e "Tu (a quem louvamos) és Deus". Uma tradução quase literal teria de recorrer a coordenação (por exemplo: "Louvamos-Te porque és Deus") ou a locuções adverbiais (por exemplo: "Louvamos-Te como Deus [que és]"). A opção pelo vocativo para a pessoa de Deus seria natural apenas se o verso latino tivesse a forma "Te, Deus, laudamus", que ocorre em outros textos que têm caráter realmente vocativo, mesmo quando o objeto direto é o pronome te (cf., por exemplo, o primeiro versículo do Salmo 42 em Latim).

Fonte: pt.wikipedia.org
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Ricardo Feitosa e Marta Lúcia
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