Hipócritas! Por que me preparais uma armadilha? - Mateus 22,15-21

Naquele tempo, os fariseus fizeram um plano para apanhar Jesus em alguma palavra. Então mandaram os seus discípulos, junto com alguns do partido de Herodes, para dizerem a Jesus: "Mestre, sabemos que és verdadeiro e que, de fato, ensinas o caminho de Deus. Não te deixas influenciar pela opinião dos outros, pois não julgas um homem pelas aparências. Dize-nos, pois, o que pensas: É lícito ou não pagar imposto a César?" Jesus percebeu a maldade deles e disse: "Hipócritas! Por que me preparais uma armadilha? Mostrai-me a moeda do imposto!" Levaram-lhe então a moeda. E Jesus disse: "De quem é a figura e a inscrição desta moeda?" Eles responderam: "De César". Jesus então lhes disse: "Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus". - Palavra da Salvação. 

Veja irmão(ã) como são sorrateiros aqueles de se deixam encantar pelo inimigo, terminam como capachos, sendo usados para disseminar o mal, Santo Agostinho dizia que preferia a amizade daqueles que o criticavam, a ter que conviver com os que o bajulavam. E aqui nós entendemos o porquê, veja o peso da falsidade.

“Mestre, sabemos que és verdadeiro e que, de fato, ensinas o caminho de Deus”. Amigo(a) acorda! O matreiro já chega dando a Jesus uma patente importante “Mestre”, interessante que o tempo passa mas a coisa não muda, observe que hoje quando se quer encher a bola de alguém se dá a essa pessoa o titulo de “doutor”, não importando se ele nunca pisou em uma escola, o que importa é massagear o ego do despreparado. Primeira lição do dia: meu irmão(ã) cuidado com os elogios, pois algumas vezes vem disfarçando uma grande punhalada, pessoas que irão aproximar-se de nós com palavras melosas, mas com um único interesse, arquitetar a nossa ruina, foi o que tentaram fazer com Jesus.

Diz um dito popular “que o nosso maior inimigo muitas vezes somos nós mesmos”, e isso é verdade, mas apenas quando damos ouvidos as facilidades do mundo, quando paramos de pensar de forma logica, e por pura preguiça embarcamos nas ideias furadas dos outros, - “a eu acreditei pois era é meu amigo” - já falamos sobre isso, cuidado com as falsas amizades.

Observe aqui a artimanha do inimigo, ele age de uma maneira que nos induz a pensarmos que a decisão é nossa, “Não te deixas influenciar pela opinião dos outros”, irmão(ã) uma frase como essa no inicio de uma conversa, leva-nos a crer que a ideia do outro é a nossa, é assim que o mundo faz quando quer nos ludibriar. Segunda lição do dia: cuidado quando tentarem te vender gato por lebre, nunca o maligno vai entrar na minha e na tua casa cuspindo fogo, ele sempre chegará disfarçado em um lindo buquê de rosas, fique atento.

Tentaram armar uma cilada para Jesus, jogaram Jesus entre a cruz e a espada, se Ele diz ser “certo” pagar imposto, diriam que ele estava contra o povo, se Ele dissesse que “não”, diriam que ele estava contra o governo. Só que Jesus sai com uma resposta que eles não esperavam: “Hipócritas! Por que me preparais uma armadilha?” Amado(a) não é a primeira vez que a palavra “Hipócrita!” é usada por Jesus, serve como uma alerta para nós, o mundo esta inundado por hipócritas, por lobos disfarçados de cordeiros.

Agora a nossa pergunta é:como Jesus pressentiu a falsidade?”, a resposta é simples, terceira lição do dia: nunca se deixar levar pela aparência, nunca julgar um livro pela capa, já deu para entender.

Como quarta lição do dia Jesus nos diz: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. Irmão(a) Santo Agostinho nos diz que “para alcançarmos uma vida feliz, a verdadeira Vida que é Jesus, nos ensinou a orar. Não com multiplicidade de palavras, como se quanto mais loquazes fôssemos, mais Ele nos atenderia. Mas rogamos àquele que conhece aquilo que nos é necessário, antes mesmo de lhe pedirmos”.

Santo(a) Jesus conhece o nosso coração, a as coisas fúteis do mundo devemos dar o que é dele, o desprezo, já a Deus devemos dar o que lhe pertence, a nossa oração cinera de completa entrega, só assim seremos verdadeiramente felizes.

Quero hoje finalizar com uma citação de D. José Alberto Moura: “Quem se sujeita à lei do amor, com a ação do Espírito Santo, humaniza-se e ajuda a humanizar a convivência com o próximo”. Agindo assim, “a carne se sujeita ao espírito, regido por Deus”.

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