
O juízo particular
A morte põe termo à vida do homem, enquanto tempo aberto à
aceitação ou à rejeição da graça divina, manifestada em Jesus Cristo. O Novo
Testamento fala do juízo, principalmente na perspectiva do encontro final com
Cristo na sua segunda vinda. Mas também afirma, reiteradamente, a retribuição
imediata depois da morte de cada qual, em função das suas obras e da sua fé. A
parábola do pobre Lázaro e a palavra de Cristo crucificado ao bom ladrão, assim
como outros textos do Novo Testamento, falam dum destino final da alma, o qual
pode ser diferente para umas e para outras.
Ao morrer, cada homem recebe na sua alma imortal a
retribuição eterna, num juízo particular que põe a sua vida em referência a
Cristo, quer através duma purificação, quer para entrar imediatamente na
felicidade do céu, quer para se condenar imediatamente para sempre.
«Ao entardecer desta vida, examinar-te-ão no amor».
Fonte:
Catecismo da Igreja Católica (1020 a 1022)
Foto retirada da internet
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Ricardo Feitosa e Marta Lúcia
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