Solene início da liturgia ou celebração da luz
A Assembleia se reúne fora da igreja, junto ao fogo aceso.
Onde não for possível acender o fogo, adapta-se o rito às circunstâncias. O
celebrante saúda, como de costume, o povo reunido e o exorta a celebrar
dignamente esta Vigília com uma participação ativa, plena e consciente.
BÊNÇÃO DO FOGO NOVO
Ó Deus, que pelo Vosso Filho trouxestes àqueles que creem, o
clarão da Vossa luz, santificai este novo Fogo. Concedei que a festa da Páscoa
acenda em nós tal desejo do Céu, que possamos chegar purificados à festa da luz
eterna. Por Cristo, nosso Senhor. Amém!
PREPARAÇÃO DO CÍRIO PASCAL
O celebrante faz uma cruz na cera para configurar o círio
pascal a Jesus Cristo; depois grava o A e o Z, primeira e última letras do
alfabeto, para indicar que Cristo é o princípio e o fim de todas as coisas;
enfim grava os números do ano em curso para significar que Jesus vive hoje para
nós. Ao realizar esses ritos, o celebrante diz:
1. Cristo
ontem e hoje (faz a incisão da haste vertical);
2. Princípio
e fim (faz a incisão da haste horizontal);
3. Alfa
(faz a incisão da letra Alfa no alto da haste vertical);
4. e
Ômega (faz a incisão da letra Ômega embaixo da haste vertical);
5. A
ele o tempo (faz a incisão do primeiro algarismo do ano em curso sobre o ângulo
esquerdo superior da cruz);
6. e
a eternidade (faz a incisão do segundo algarismo do ano em curso sobre o ângulo
direito superior);
7. a
glória e o poder (faz a incisão do terceiro algarismo do ano em curso no ângulo
esquerdo inferior);
8. pelos
séculos sem fim. Amém (faz a incisão do quarto algarismo do ano em curso no
ângulo inferior).
Feita a incisão da cruz e dos outros sinais, o sacerdote
pode aplicar no círio cinco grãos de incenso, formando uma cruz e dizendo:
1. Por
suas chagas,
2. suas
chagas gloriosas
3. o
Cristo Senhor
4. nos
proteja
5. e
nos guarde. Amém.
O sacerdote acende o círio pascal com fogo novo.
PROCISSÃO
O diácono (ou, na falta dele, o sacerdote) entra na Igreja
com o círio aceso, símbolo de Jesus Cristo, enquanto se canta três vezes (no
início da procissão, à porta da Igreja e diante do altar):
- Eis a luz de Cristo!
- Demos graças a Deus!
Em cada parada, acendem-se no círio, sucessivamente, a vela
do celebrante, e dos ministros e depois as dos fiéis (que devem levar a vela).
De tal modo, a Igreja é progressivamente iluminada; as trevas são vencidas pela
luz. Acendem-se então todas as luzes da igreja.
Fonte: Missal Dominical
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Ricardo Feitosa e Marta Lúcia
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