Indica, antes de mais, a participação de todos os membros da
Igreja nas coisas santas: a fé, os sacramentos, em especial a Eucaristia, os
carismas e os outros dons espirituais. Na raiz da comunhão está a caridade que
“não procura o próprio interesse” (1Cor 13,5), mas move o fiel “a colocar tudo
em comum” (At 4,32), mesmo os próprios bens materiais ao serviço dos pobres.
Designa ainda a comunhão entre as pessoas santas, isto é,
entre os que, pela graça, estão unidos a Cristo morto e ressuscitado. Alguns
são peregrinos na terra; outros, que já partiram desta vida, estão a
purificar-se, ajudados também pelas nossas orações; outros, enfim, gozam já da
glória de Deus e intercedem por nós. Todos juntos formam, em Cristo, uma só
família, a Igreja, para louvor e glória da Trindade.
Catecismo da Igreja Católica
(Compêndio 194/195)
Foto retirada da internet
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Ricardo Feitosa e Marta Lúcia
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