Liturgia Diária Comentada 26/07/2016 terça-feira Igreja Católica

17ª Semana do Tempo Comum - 1ª Semana do Saltério
Prefácio comum ou dos santos  - Ofício da Memória
Cor: Branco - Ano “C” Lucas

Memória: JOAQUIM E ANA

Antífona: Antífona: Festejamos Santa Ana e São Joaquim, pais da virgem Maria: Deus lhes concedeu a bênção prometida a todos os povos.

Oração do Dia: Senhor, Deus de nossos pais, que concedestes a são Joaquim e santa Ana a graça de darem a vida à mãe do vosso Filho, Jesus, fazei que, pela intercessão de ambos, alcancemos a salvação prometida a vosso povo. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!


Primeira Leitura: Livro do Eclesiástico 44,1.10-15

Vamos fazer o elogio dos homens famosos, nossos antepassados através das gerações. Estes são homens de misericórdia; seus gestos de bondade não serão esquecidos. Eles permanecem com seus descendentes; seus próprios netos são sua melhor herança.

A descendência deles mantém-se fiel às alianças, e, graças a eles, também os seus filhos. Sua descendência permanece para sempre, e sua glória jamais se apagará. Seus corpos serão sepultados na paz e seu nome dura através das gerações. Os povos proclamarão a sua sabedoria, e a assembleia vai celebrar o seu louvor. - Palavra do Senhor.

Comentário: Este elogio dos homens que foram grandes com Deus será retomado na epístola aos Hebreus (c.11) e permanece na memória que a Igreja faz dos mártires e Santos, que construíram sua história, a história mais profunda e verdadeira, a do homem com Deus. "Em seu dia natalício a Igreja proclama o mistério pascal realizado nos Santos que sofreram com Cristo e com ele são glorificados, e propõe aos fiéis o seu exemplo, que atrai todos ao Pai por meio de Cristo" (SC 104). A luta pela oração, pela vitória sobre si mesmos, por uma ardente bondade, por um amor puro, pela fidelidade conjugal, pela virgindade, paz e a paciência é a verdadeira vitória da Igreja. Também da história de nossa vida, o que em verdade permanecerá será a história de nosso amor com relação a Deus e aos irmãos. (Missal Cotidiano)

Salmo: 131(132),11.13-14.17-18 (R. Lc 1,32a)
O Senhor vai dar-lhe o trono de seu pai, o rei Davi.

O Senhor fez a Davi um juramento, uma promessa que jamais renegará: “um herdeiro que é fruto do teu ventre colocarei sobre o trono em teu lugar!”

Pois o Senhor quis para si Jerusalém e a desejou para que fosse sua morada: “Eis o lugar do meu repouso para sempre, eu fico aqui: este é o lugar que preferi!”

“De Davi farei brotar um forte herdeiro, acenderei ao meu ungido uma lâmpada. Cobrirei de confusão seus inimigos, mas sobre ele brilhará minha coroa!”

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 13,16-17

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Bem-aventurados sois vós, porque vossos olhos veem e vossos ouvidos ouvem. Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejavam ver o que vedes, e não viram, desejavam ouvir o que ouvis, e não ouviram”.  - Palavra da Salvação.

Comentários:

Todos nós falamos muito em felicidade e todas as pessoas desejam ser felizes. Em nome da felicidade as pessoas fazem as maiores proezas e correm os maiores riscos. A felicidade está sempre naquilo que nós mais valorizamos na nossa vida. É justamente aqui que nós encontramos o elemento de análise principal para encontrarmos a causa de tanto sofrimento e tanta dor que estão presentes no mundo de hoje. Deus é o valor absoluto e somente a partir dele pode haver felicidade verdadeira. Qualquer felicidade que encontre o seu fundamento fora de Deus, coloca o seu fundamento em um falso valor, de modo que é na verdade uma falsa felicidade, que só pode trazer dor e sofrimento. (CNBB)

Em seu ministério, Jesus deparou-se constantemente com o fenômeno da incredulidade. Com o passar do tempo, crescia a oposição dos seus inimigos, que o tornavam alvo de maledicências e perseguições. Um texto da profecia de Isaías ajudou-o a compreender esta experiência. O profeta falara do "endurecimento do coração" de seus contemporâneos, insensíveis à sua pregação. Quanto mais o profeta falava, convidando-o à conversão, tanto mais recrudescia o fechamento do povo. A postura dos mestres da Lei e dos fariseus levou Jesus a instruir os discípulos servindo-se de parábolas, de forma a velar seus ensinamentos. O pré-requisito para o entendimento das parábolas consistia em estar sintonizado com Jesus, para ser capaz de interpretá-las. Caso contrário, seriam apenas simples historinhas sem graça. Quem não as ouvir como se deve, será incapaz de compreendê-las com o coração. O modo parabólico de falar revela uma clara distinção entre quem é e quem não é discípulo do Reino. Os primeiros são capazes de captar os mistérios do Reino escondidos em cada parábola. Os segundos são incapazes de ir além da materialidade das palavras, permanecendo na ignorância das coisas do Reino. Feliz de quem se torna discípulo de Jesus, porque realiza um sonho acalentado por muitos profetas e justos: contemplar o Reino de Deus. (Padre Jaldemir Vitório/Jesuíta)

Fonte: CNBB - Missal Cotidiano (Paulus)
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